PRFV para energias renováveis

As instalações solares necessitam de subestruturas que sejam tão duráveis quanto possível e cujo material seja fácil de trabalhar. No caso de sistemas muito grandes, a substituição da subestrutura implica uma mão de obra considerável e, consequentemente, custos elevados. Uma decisão a favor dos compósitos compensa sempre neste caso.

são construções técnicas complexas em que, por exemplo, a silagem de milho, o estrume líquido e os resíduos domésticos são utilizados para produzir um substrato que é transformado em biogás através da fermentação. Muitos componentes de construção estão expostos a ambientes quimicamente agressivos e húmidos. O PRFV também é recomendado neste caso.

Tal como acontece com todas as estruturas na proximidade da água, os projectistas dão particular importância a materiais de construção resistentes à corrosão, mas que também possuam propriedades materiais como elevada resistência, resistência aos raios UV e baixa manutenção. Os materiais compósitos são, por isso, a primeira escolha.

As pás das turbinas eólicas podem facilmente ter 80 a 100 metros de comprimento. Por razões de peso, são ocas no interior e, como estão sujeitas a forças muito fortes, partir-se-iam sem um reforço interno adicional eficaz. Os perfis planos feitos de compósitos de fibra de carbono, CFRP, são adequados para este fim. Estes são muito leves, mas altamente estáveis.